Super simulado em formulário sobre a Revolução Russa. São 27 questões, com as respostas corretas e a pontuação! Bom treinamento a todos!
Formulário com simulado sobre a Primeira Guerra Mundial! Questões com as respostas corretas e a pontuação! Bom treinamento a todos!
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Primeira Guerra Mundial (1 de 4) - As principais motivações
Primeira Guerra Mundial (2 de 4) - As Alianças e o assassinato de Francisco Ferdinando
Primeira Guerra Mundial (3 de 4) - Guerra de Movimento e Guerra de Trincheiras; 1917: ano decisivo
Primeira Guerra Mundial (4 de 4) - Guerra Total e Tratado de Versalhes
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Para saber mais sobre esse conteúdo:
A recuperação das economias capitalistas aconteceu lentamente no decorrer da década de 1930. Para tanto foi de fundamental importância à incorporação da ideias de John Maynard Keynes, que constitui uma importantíssima mudança de política econômica em nível mundial, onde se abandona a ideia do livre-mercado em prol da intervenção do estado na economia. As ideias de Keynes foram adotadas pelo presidente Roosevelt, através de um programa de recuperação econômica, conhecido como New Deal, que afirmava a necessidade do Estado interferir na economia, com a finalidade de garantir emprego a todas as pessoas.
Entre as medidas tomadas, pode-se destacar:
Regulação das atividades bancárias e garantias dos depósitos efetivados.
Aumento dos gastos públicos com construção de obras (finalidade de aumentar os postos de trabalho);
Criação de benefícios como o seguro-desemprego, garantias aos idosos e criação da Previdência Social;
Regulação do trabalho, com a proibição do trabalho infantil e limitação da jornada de trabalho para 8 horas (aumentar os postos de trabalho);
Aumento dos salários e fixação dos preços dos produtos (aumentar a renda e o consumo);
Empréstimos aos fazendeiros arruinados (retomada das atividades econômicas).
A imagem retrata ao mesmo tempo a ideia do liberalismo na economia, contrapondo-se com a intervenção do estado, princípio defendido por Keynes.
Com o efeito da crise, pessoas ricas tornaram-se pobres em poucas horas. As empresas passaram a demitir em massa, a pobreza, o desemprego explodiu. Para mensurar o efeito desastroso da crise, em 1929 existiam cerca de 10 milhões de desempregados no mundo, em 1932 o número de desempregados alcançava a impressionante marca de 40 milhões; quase todos os bancos quebraram (mais de 3 mil) com milhares de pessoas perdendo suas poupanças e investimentos; nesse mesmo período mais de 100 mil indústrias paralisaram as suas atividades (na medida em que não havia mais dinheiro para ser investido nas indústrias); em 1932 o comércio mundial tinha-se reduzido a apenas um terço do que era antes do início da crise e o Produto Nacional Público dos Estados Unidos havia sido reduzido em 60%.
“Filas se espalharam pelo país. Filas por um prato de sopa rala, filas por um pedaço de pão, filas de homens em busca de emprego. No campo, o sinal de pobreza era claro: favelas com cabanas feitas de papelão e lata proliferavam e agricultores vagavam pelas estradas à procura de serviços temporários. Enquanto nas fazendas abandonadas maçãs apodreciam e urubus comiam a carne de carneiros sacrificados em cânions (atirados pelos proprietários que não queriam gastar dinheiro com o abate), na cidade as pessoas morriam de fome. Ninguém tinha dinheiro para consumir. Assim, ninguém vendia.” (http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/quebra-bolsa-1929-tragedia-wall-street-454593.shtml)
Uma exceção a devastação causada pela crise de 1929 foi a União Soviética. Isolada pelas potências capitalistas desde que adotou o socialismo, os soviéticos investiram na indústria de base e conseguiram um crescimento na década de 1930, período em que as demais potências amargaram os efeitos do colapso econômico. Em comparação com os países capitalistas, afetados pela crise, o crescimento soviético impressionava.
Em muitos países, a quebra da bolsa evidenciou a crise do modelo capitalista-liberal, abrindo espaço para propostas de governo autoritárias, que muitas vezes pareciam sinalizar como a única possibilidade de evitar os excessos, especulações, trapaças do modelo econômico liberal.
“Na Alemanha, traumatizada por uma enorme crise em 1923, o terreno para a ascensão de um sistema radical e nacionalista estava preparado. O historiador Eric Hobsbawn, em A Era dos Extremos, é enfático: a Grande Depressão transformou Adolf Hitler no senhor da Alemanha. O regime de Hitler, tal qual o de Mussolini na Itália, foi bem-sucedido ao modernizar seus parques industriais. Em 1935, a produção dos dois países já voltara ao nível de 1929. Enquanto isso, nações subdesenvolvidas precisaram se industrializar, já que suas economias agrárias de exportação foram para o ralo, como a do café brasileiro.”
(http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/quebra-bolsa-1929-tragedia-wall-street-454593.shtml)
Pessoas em busca de alimentos. Ao fundo um gigantesco cartaz que destacava o consumismo e o chamado "estilo americano de vida".
No final da década de 1920, a economia norte-americana mostrava sinais que a levariam a um grande colapso. A Europa já tinha se recuperado da guerra e como consequências diminuíram drasticamente as importações de produtos americanos.
Como consequência ocorreu o aumento dos estoques e com ele uma grande desconfiança em relação ao futuro dessas empresas, levando muitas pessoas a tirarem o dinheiro investido nessas empresas, gerando desemprego. O desemprego, por sua vez, intensifica a crise, na medida em que reduz o consumo. Assim, as ações que eram negociadas na Bolsa de Valores, e que estavam inflacionadas com a euforia da década de 1920, simplesmente se esvaíram. Foi exatamente isso que aconteceu, só que numa proporção gigantesca, ocasionando uma grande desvalorização das ações e a quebradeira geral das empresas e indústrias.
Deve-se destacar que desde a Primeira Guerra Mundial se desenvolveu entre os americanos o hábito de se adquirir os chamados “bônus da liberdade”, que nada mais era que um empréstimo de dinheiro, ou investimento da população para contribuir com o esforço de guerra. No pós-guerra a população continuou investindo, com a diferença de que esses investimentos se destinam ao setor privado. Existia entre a população um verdadeiro “frenesi especulativo”. Essa ideia de rápido e fácil acesso ao enriquecimento pode ser facilmente constatada na origem dos investimentos. Durante a década de 1920, quase metade do que era investido na Bolsa de Valores, era proveniente de empréstimos, ou seja, pessoas que especulavam na Bolsa em busca de dinheiro rápido, inclusive, para pagar a própria aplicação. Havia ainda um artifício comumente utilizado onde o investidor precisava pagar de imediato somente 10% das ações adquiridas. Isso significa que você pagava, por exemplo, 10 mil dólares, mas saí com um total de 100 mil dólares em ações.
A busca incontrolável por ações empurrava artificialmente os valores das ações a níveis estratosféricos: somente em 1928, crescimento de 50% nas ações negociadas na Bolsa de Valores. Todo esse “frenesi especulativo” acabou vindo à tona quando se percebeu a iminência do desastre financeiro.
No dia 23/10/1929 em menos de uma hora foram vendidas mais de 2,5 milhões de ações. No dia seguinte (no dia 24, a famosa Quinta-Feira Negra), quando as pessoas chegaram para vender suas ações simplesmente não existia mais ninguém disposto a comprar e os preços das ações despencaram.
“Como fazia toda quinta-feira, naquela manhã de outubro de 1929 o mítico bilionário do petróleo John Rockefeller encontrou seu engraxate, com quem gostava de conversar sobre trivialidades. Enquanto lustrava o couro, o garoto olhou para o homem mais rico do mundo e disparou: “Fiquei sabendo de uns papéis que vão subir pra valer, senhor”. Rockefeller dobrou o jornal, fitou o guri e, ao voltar ao escritório, vendeu boa parte de seus papéis na Bolsa de Valores de Nova York. “Se o menino que lustra seus sapatos sabe tudo sobre o mercado, então algo muito errado está acontecendo”, afirmou.” (Aventuras na História - ed. 60 - julho de 2008)
Para tentar reverter o quadro negativo, os grandes investidores de Wall Street passaram a comprar ações de grandes empresas americanas, na tentativa de reaquecer o mercado e evitar o colapso financeiro norte-americano.
Com a desconfiança, falta de ânimo e de créditos, a tentativa dos grandes investidores somente adiou o colapso final para o dia 29 de outubro, quando o valor das ações definitivamente despencou.
“Em 29 de outubro, 10 bilhões de dólares foram eliminados do valor das maiores companhias americanas, o dobro do total de dinheiro em circulação nos Estados Unidos na época e quase tanto quanto a América havia gasto para financiar sua parte na Grande Guerra.” (EVANS, Richard J. A chegada do Terceiro Reich. São Paulo: Planeta, 2010)
Como boa parte das compras de ações era feitas a partir da especulação e de empréstimos, as pessoas passaram a acumular grandes perdas, impossíveis de serem compensadas. Os credores passaram a exigir maiores garantias, e na impossibilidade desses pagamentos as pessoas pediam todas as ações e todos os investimentos que tinham realizado.
Milhares de pessoas apreensivas com a iminência da quebra da Bolsa de Valores.
Para entender o que foi a Crise de 1929 devemos voltar um pouco no tempo, ou mais exatamente ao final da Primeira Guerra Mundial e começo da década de 1920. A economia americana alcançou uma extraordinária expansão durante a Primeira Guerra, impulsionando imensamente a sua indústria e agricultura na medida em que os norte-americanos ficaram responsáveis pelo fornecimento de matérias-primas, produtos industrializados, armamentos e alimentos para a Europa. Ao final da Primeira Guerra os Estados Unidos eram o maior credor mundial (11 bilhões de dólares) e controlavam metade do estoque mundial de ouro.
Com o final da guerra, durante boa parte da década de 1920, os Estados Unidos continuaram com sua economia superaquecida, afinal de contas era necessário reconstruir a Europa. Em 1918 os Estados Unidos eram responsáveis por um terço da produção industrial mundial, em 1929 já eram responsáveis por 42%.
Essa euforia durante a década de 1920 originou o ideal da “american way of life”, ou “estilo americano de vida” que apregoava os princípios de “vida, liberdade” e principalmente a “procura da felicidade”. Essa “procura da felicidade”, pode ser entendida como a busca por uma melhor qualidade de vida, muitas vezes associada ao consumo. Esse ideal fica expresso no slogan de Herbert Hoover (presidente no período de 1929-33): “um frango em cada panela e dois carros em cada garagem”.
Esse “estilo americano de vida” levava em conta também a adoção de “bons costumes”, que defendiam uma determinada “moralidade” entre os americanos. Isso levou a proibição em 1920 da fabricação, comercialização e transporte de qualquer bebida alcoólica dentro do território norte-americano. Essa proibição fez com que se fortalecesse os gângsteres, que lucravam muito com a venda de bebida, jogatina e outros negócios ilegais. Muitos gângsteres tornaram-se famosos e ricos, comandando pequenos exércitos que tinham por função proteger os seus negócios.
A euforia em relação à superprodução e ao consumo pode ser verificada, por exemplo, no campo, onde a espetacular mecanização se reverteu em um impressionante aumento de produtividade, ocasionando safras recordes. As indústrias, por sua vez, estimuladas pela expansão do crediário, produziam bens de consumo, ou os chamados “sonhos de consumo” em ritmo alucinante. Os americanos, por meio do crediário, passaram a não apenas sonhar, mas comprar bens sem a certeza de que teriam condições de quitar a dívida.
Policiais jogam milhares de litros de bebidas alcoólicas. Imagem típica da lei seca e do moralismo da década de 1920 nos Estados Unidos.
Dentro do otimismo econômico pré-crise de 1929, a propaganda acima destaca os chamados "sonhos de consumo" e o desejo desenfreado de consumo que acompanha a sociedade norte-americana até os dias de hoje.
1 - (Uel 2000) Observe o gráfico a seguir.
Na história dos EUA, New Deal e Pearl
Harbour, indicados no gráfico, referem-se, respectivamente, aos seguintes fatos
históricos:
a) política
intervencionista do Estado na Economia e a retirada dos EUA da 2a Grande
Guerra.
b) adoção, pelo Estado, de um programa de
recuperação econômico-social do país e o ataque japonês à base aeronaval
norte-americana.
c) marco
inicial do agravamento da crise econômica dos EUA e a vitória dos EUA contra o
Eixo.
d) política
econômica que desencadeou a grande recessão de 1938 e o início do programa de
criação de frentes de trabalho para portuários.
e) estado de
pleno emprego e bem-estar social e o agravamento da crise de desemprego em
consequência da entrada dos EUA na Guerra.
2 - (Cftmg 2010)
A questão refere-se à tabela seguinte. Analisando esses dados, conclui-se,
corretamente, que a crise
Índice de
preços e salários nos Estados Unidos
a) fez parte da Grande Depressão atenuada
pelos efeitos da implementação do New Deal.
b) afetou os
preços da economia americana com impacto significativo na massa salarial.
c) foi de
superprodução, pois os preços se elevaram, devido à grande quantidade de
produtos disponíveis.
d) constitui
uma avaliação histórica equivocada, uma vez que no ano de 1929, a economia
americana era satisfatória.
3 - (Ufsm 2004)
Quanto ao Super-Homem, criado em 1938, pode-se afirmar que cumpriu o papel de
a) estimular
a conciliação entre americanos e nazistas.
b) restabelecer
os valores que orientaram a formação dos EUA.
c) difundir
o ideário da participação coletiva própria do capitalismo liberal.
d) produzir
reflexão crítica a respeito do individualismo burguês.
e) fortalecer a autoestima da sociedade abalada
pela depressão econômica.
4 - (Enem
cancelado 2009) A depressão econômica gerada pela Crise de 1929 teve no
presidente americano Franklin Roosevelt (1933 -- 1945) um de seus vencedores.
New Deal foi o nome dado à série de projetos federais implantados nos Estados
Unidos para recuperar o país, a partir da intensificação da prática da
intervenção e do planejamento estatal da economia. Juntamente com outros
programas de ajuda social, o New Deal ajudou a minimizar os efeitos da
depressão a partir de 1933. Esses projetos federais geraram milhões de empregos
para os necessitados, embora parte da força de trabalho norte-americana
continuasse desempregada em 1940. A entrada do país na Segunda Guerra Mundial,
no entanto, provocou a queda das taxas de desemprego, e fez crescer
radicalmente a produção industrial. No final da guerra, o desemprego tinha sido
drasticamente reduzido. (EDSFORD, R. America’s response to the Great
Depression. Blackwell Publishers, 2000) A partir do texto, conclui-se que
a) o fundamento da política de recuperação
do país foi a ingerência do Estado, em ampla escala, na economia.
b) a crise
de 1929 foi solucionada por Roosevelt, que criou medidas econômicas para
diminuir a produção e o consumo.
c) os
programas de ajuda social implantados na administração de Roosevelt foram
ineficazes no combate à crise econômica.
d) o
desenvolvimento da indústria bélica incentivou o intervencionismo de Roosevelt
e gerou uma corrida armamentista.
e) a
intervenção de Roosevelt coincidiu com o início da Segunda Guerra Mundial e foi
bem-sucedida, apoiando- se em suas necessidades.
5 - A grave
crise econômico-financeira que atingiu o mundo capitalista, na década de 30,
tem suas origens nos Estados Unidos. A primeira medida governamental que
procurou, internamente, solucionar essa crise foi o "New Deal",
adotado por Roosevelt, em 1933. Uma das medidas principais desse programa foi
o(a):
a) encerramento
dos investimentos governamentais em obras de infraestrutura.
b) fim do
planejamento e da intervenção do Estado na economia.
c) imediata
suspensão da emissão monetária.
d) política de estímulo à criação de novos
empregos.
e) redução
dos incentivos à produção agrícola.
6 = “A crise
atingiu o mundo inteiro. O operário metalúrgico de Pittsburgo, o plantador de
café brasileiro, o artesão de Paris e o banqueiro de Londres, todos foram
atingidos”. (Paul Raynaud - LA FRANCE A SAUVÉ L EUROPE, T. I. Flamarion). O
autor se refere à crise mundial de 1929, iniciada nos Estados Unidos, da qual
resultou:
a) o abalo do liberalismo econômico e a
tendência para a prática da intervenção do Estado na economia.
b) o aumento
do número das sociedades acionárias e da especulação financeira.
c) a expansão
do sistema de crédito e do financiamento ao consumidor.
d) a
imediata valorização dos preços da produção industrial e fim da acumulação de
estoques.
e) o
crescimento acelerado das atividades de empresas industriais e comerciais, e o
pleno emprego.
7 - (FGV) No
início dos anos 30 a produção industrial estava, aproximadamente, 38% menor do
que anteriormente a 1929. Os EUA, para responder a essa crise mundial do
capitalismo, implementaram internamente a política do "New Deal", que
consistia em :
a) sob a influência da teoria keynesiana,
redistribuir renda através da geração de empregos e outros incentivos
coordenados e controlados pelo Estado;
b) ampliar a
produção agrícola, abrindo crédito aos desempregados industriais para montagem
e gestão de pequenas fazendas;
c) reduzir a
interferência do Estado na economia, através da abertura irrestrita do mercado
interno e, fundamentalmente. do saneamento das dívidas públicas;
d) produzir
mais alimentos, criando um órgão regulador de crédito agrícola para fazendeiros
endividados;
e) privatizar
as empresas estatais, obtendo capitais de investimento para políticas sociais:
seguro-desemprego, formação em serviço e (re)qualificação profissional.
8 - (Ibmecrj
2009) A crise que atingiu a Bolsa de Nova York, em 1929, serviu para demonstrar
a crise do modelo liberal aplicado na economia norte-americana e para superá-la
foi executado um programa que tinha como base:
a) A
não-intervenção do Estado, objetivando dar ao mercado condições próprias de
superação do grave momento econômico.
b) Uma
política de investimento maciço em obras públicas, que ficou conhecido como
"Aliança para o progresso".
c) Um conjunto de medidas intervencionistas
que ficou conhecido como "New Deal".
d) A
supressão de uma série de conquistas da classe trabalhadora, como o
salário-mínimo, com a finalidade de facilitar a geração de empregos.
e) O
rompimento dos acordos anteriormente firmados com o FMI, acordos que haviam
sido assinados numa época de expansão econômica e que agora ficaram
inviabilizados.
9 - (Pucmg) A
crise econômica de 1929 não deixa intocado nenhum ramo da economia e atingiu
diferentes segmentos sociais, determinando, EXCETO:
a) diminuição
drástica do volume do comércio internacional.
b) afastamento do poder público do cenário
econômico.
c) desemprego
em massa e aumento do número de falências.
d) a queda
acentuada da produção em nível mundial.
e) a
retração da taxa de crescimento e da renda nacional.
10 - (Espcex
(Aman) 2015) Nos primeiros anos da década de 1930, o mundo assistiu a uma grave
crise econômica que atingiu boa parte do mundo capitalista. Para combatê-la o
governo dos Estados Unidos da América adotou um conjunto de medidas que ficou
conhecido como New Deal. Esse programa
a) diminuiu
a intervenção do Estado na economia.
b) aumentou a intervenção do Estado na
economia.
e) retirou a
presença do Estado da economia.
d) tornou a
economia americana mais liberal.
e) provocou
a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque, dando origem ao episódio que ficou
conhecido como a “quinta-feira negra”.
1 - B
2 - A
3 - E
4 - A
5 - D
6 - A
7 - A
8 - C
9 - B
1 - (Pucrs 2010)
Inicialmente favorecida pelas condições internacionais do pós-Primeira Guerra,
a economia dos Estados Unidos conheceu um período de forte expansão e euforia
nos anos 1920. Todavia, ao final dessa década, o país seria um dos focos da
crise mundial de 1929 e da Grande Depressão que a seguiu. Um dos motivos dessa
violenta reversão de expectativas foi
a) a
falência das principais medidas estabilizadoras do New Deal.
b) a
política antitruste determinada pela Sociedade das Nações.
c) a perda
de mercados devido à descolonização afro-asiática.
d) a superprodução no setor primário dos
Estados Unidos.
e) o
crescimento da dívida norte-americana em relação às principais potências
europeias.
2 - (Ifsp 2011) Em
seu discurso de posse, em 1933, o presidente dos EUA, Franklin Delano
Roosevelt, tentou encorajar seus compatriotas: “O único medo que devemos ter é
do próprio temor. Uma multidão de cidadãos desempregados enfrenta o grave
problema da subsistência e um número igualmente grande recebe pequeno salário
pelo seu trabalho. Somente um otimista pode negar as realidades sombrias do
momento.” O problema que atemorizava os EUA, cujos efeitos foram desemprego e
baixos salários, referido pelo presidente Roosevelt, era:
a) a
Primeira Guerra Mundial, em que os EUA lutaram ao lado da Tríplice Entente
contra a Tríplice Aliança, obtendo a vitória após três anos de combate.
Entretanto, a vitória não trouxe crescimento econômico, mas, sim, desemprego e
fome.
b) a Segunda
Guerra Mundial, quando os norte-americanos lutaram ao lado dos Aliados contra o
Eixo nazifascista. Embora vencedores, o ônus financeiro da guerra foi muito
pesado.
c) a Guerra
do Vietnã, quando os EUA apoiaram o Vietnã do Sul contra o avanço comunista do
Vietnã do Norte, tendo gasto milhões de dólares em uma guerra infrutífera.
d) a depressão de 1929, causada pela
existência de uma superprodução, acompanhada de um subconsumo, crise típica de
um Estado Liberal.
e) a
primeira Guerra do Golfo, quando o Iraque invadiu o Kuwait e os EUA , na defesa
de seus interesses petrolíferos, invadiram o Iraque na defesa de seu pequeno
estado aliado.
3 - Observe esta
figura:
As imagens reunidas nessa figura expressam dois momentos significativos da vida econômica e social norte-americana: a riqueza dos anos 20 do século XX, traduzida pela crença otimista no modo de vida americano - "o american way of life" -, popularizado durante o "New Deal", e a depressão econômica dos anos 30 do mesmo século, com suas enormes filas de pobres e desempregados. Esses dois momentos estiveram relacionados à:
As imagens reunidas nessa figura expressam dois momentos significativos da vida econômica e social norte-americana: a riqueza dos anos 20 do século XX, traduzida pela crença otimista no modo de vida americano - "o american way of life" -, popularizado durante o "New Deal", e a depressão econômica dos anos 30 do mesmo século, com suas enormes filas de pobres e desempregados. Esses dois momentos estiveram relacionados à:
a)alta
crescente dos preços agrícolas, que impediram o deslocamento do poder
aquisitivo para a compra de bens industriais e serviços.
b)decisão
norte-americana de reduzir o ritmo da produção industrial e agrícola alcançado
no período da Guerra de 1914-1918.
c) expansão da oferta de mercadorias, da
publicidade e da indústria do lazer favorecidas pelo crédito fácil e aliadas à
especulação com ações.
d) onda
puritana que fortaleceu o espírito de poupança, contendo os investimentos da
classe média e do operariado.
4 - (Unesp) A
crença liberal no equilíbrio espontâneo do mercado foi reforçada em 1803 pela
"lei de Say". Formulada pelo francês Jean-Baptiste Say, essa lei afirmava
que toda oferta cria a sua demanda e inversamente, de tal modo que excluía a
possibilidade de crise de superprodução no capitalismo. Qual, dentre os
seguintes acontecimentos, constitui a refutação mais importante e direta da
"lei de Say"?
a) Revolução
Russa de 1917.
b) Movimento
de independência da América Latina.
c) Crise de 1929.
d) Unificação
da Alemanha.
5 - (CFTMG 2013)
Em 18 de janeiro de 1930, a capa do jornal norte-americano The Saturday Evening
Post trazia uma ilustração na qual todos os personagens observavam atentamente
um cartaz com as cotações da Bolsa de Valores.A imagem satiriza o período
imediatamente anterior à quebra da Bolsa, no qual a sociedade norte-americana
vivenciou um
a) ímpeto especulativo que afetava todas as
camadas sociais.
b) clima de
decadência que atingia os grandes investidores.
c) impulso
econômico que impossibilitava o pleno emprego.
d) estado de
miséria que afligia as grandes parcelas da população.
6 - (Pucrs 2003)
Para responder à questão, analise atentamente a fotografia a seguir. A
fotografia acima, que se insere no contexto do início dos anos 1930, nos
Estados Unidos da América, buscava captar a contradição entre
a) o crescimento
da indústria americana, no período, e o acesso da classe operária aos novos
bens de consumo.
b) os
conflitos sociais entre as elites urbanas brancas e as maiorias de
trabalhadores rurais negros das classes populares, no Norte do EUA.
c) a ideologia do novo estilo de vida
americano e a depressão econômica e o desemprego.
d) a
expansão do capitalismo liberal, após 1929, e o crescimento do emprego para a
classe operária nas fábricas.
d) a
retração do mercado de consumo e uma economia de pleno emprego.
1 - D
2 - D
3 - C
4 - C
5 - A
6 - C
1- (UNESP
SP/2013) Enquanto a economia balançava, as instituições da democracia liberal
praticamente desapareceram entre 1917 e 1942; restou apenas uma borda da Europa
e partes da América do Norte e da Austrália. Enquanto isso, avançavam o
fascismo e seu corolário de movimentos e regimes autoritários.
A democracia só se salvou porque, para
enfrentá-lo, houve uma aliança temporária e bizarra entre capitalismo liberal e
comunismo [...]. Uma das ironias deste estranho século é que o resultado mais
duradouro da Revolução de Outubro, cujo objetivo era a derrubada global do
capitalismo, foi salvar seu antagonista, tanto na guerra quanto na paz,
fornecendo-lhe o incentivo — o medo — para reformar-se após a Segunda Guerra
Mundial [...].
(Eric
Hobsbawm. Era dos extremos, 1995.)
Segundo o
texto, a economia balançava e as instituições da democracia liberal
praticamente desapareceram entre 1917 e 1942, devido
a) à crise financeira que culminou com a
quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque e à ascensão de projetos totalitários
de direita.
b) ao avanço
do socialismo no continente africano e ao armamentismo alemão após a chegada
dos nazistas ao poder.
c) à
ascensão econômico-financeira dos Estados Unidos e à Guerra Fria entre Ocidente
capitalista e Oriente socialista.
d) ao
desenvolvimento do capitalismo industrial na Rússia e à derrota alemã na
Segunda Guerra Mundial.
e) ao fim
das democracias liberais no Ocidente e ao surgimento de Estados islâmicos no
Oriente Médio e Sul asiático.
2 - (Fuvest) Da
Grande Depressão, ocorrida no mundo capitalista com a crise econômica de 1929,
resultou:
a) o
desemprego, o reforço do liberalismo e a modernização do setor industrial.
b) a arte
expressionista, um avanço dos movimentos anarquistas e o Nazi-Fascismo.
c) o intervencionismo estatal, múltiplos
problemas sociais e nova corrida armamentista.
d) o
surgimento do neoliberalismo, o fim da hegemonia europeia e a popularidade das
correntes culturais existencialistas.
e) o sucesso
dos partidos socialistas ocidentais, o recuo do desemprego e o início de uma
aproximação com a União Soviética.
3 - (Pucmg) A
crise econômica de 1929 não deixa intocado nenhum ramo da economia e atingiu
diferentes segmentos sociais, determinando, EXCETO:
a) diminuição
drástica do volume do comércio internacional.
b) afastamento do poder público do cenário
econômico.
c) desemprego
em massa e aumento do número de falências.
d) a queda
acentuada da produção em nível mundial.
e) a
retração da taxa de crescimento e da renda nacional.
4 - (Ufmg 2009)
Considerando-se a crise econômica mundial iniciada, em 1929, com a quebra da
Bolsa de Nova Iorque, é correto afirmar que:
a) A Alemanha sofreu impacto imediato e
violento desse evento, em razão dos laços econômicos estreitos que vinha
mantendo com os Estados Unidos.
b) A
escassez de matérias-primas e de crédito, entre outras causas do crash
norte-americano, muito contribuiu, na época, para alimentar a espiral
inflacionária.
c) A URSS
foi um dos países atingidos por esse evento, pois a recessão no mundo
capitalista prejudicou as exportações de petróleo do país.
d) Os países
da América do Sul sentiram os efeitos desse evento, devido à repatriação do
capital estrangeiro anteriormente investido nessa região.
5 - (Ifsp 2011)
Em seu discurso de posse, em 1933, o presidente dos EUA, Franklin Delano
Roosevelt, tentou encorajar seus compatriotas: “O único medo que devemos ter é
do próprio temor. Uma multidão de cidadãos desempregados enfrenta o grave
problema da subsistência e um número igualmente grande recebe pequeno salário
pelo seu trabalho. Somente um otimista pode negar as realidades sombrias do momento.”
O problema que atemorizava os EUA, cujos efeitos foram desemprego e baixos
salários, referido pelo presidente Roosevelt, era:
a) a
Primeira Guerra Mundial, em que os EUA lutaram ao lado da Tríplice Entente
contra a Tríplice Aliança, obtendo a vitória após três anos de combate.
Entretanto, a vitória não trouxe crescimento econômico, mas, sim, desemprego e
fome.
b) a Segunda
Guerra Mundial, quando os norte-americanos lutaram ao lado dos Aliados contra o
Eixo nazifascista. Embora vencedores, o ônus financeiro da guerra foi muito
pesado.
c) a Guerra
do Vietnã, quando os EUA apoiaram o Vietnã do Sul contra o avanço comunista do
Vietnã do Norte, tendo gasto milhões de dólares em uma guerra infrutífera.
d) a depressão de 1929, causada pela
existência de uma superprodução, acompanhada de um subconsumo, crise típica de
um Estado Liberal.
e) a
primeira Guerra do Golfo, quando o Iraque invadiu o Kuwait e os EUA , na defesa
de seus interesses petrolíferos, invadiram o Iraque na defesa de seu pequeno
estado aliado.
6 - (Pucrs 2003)
Para responder à questão, analise atentamente a fotografia a seguir. A
fotografia acima, que se insere no contexto do início dos anos 1930, nos
Estados Unidos da América, buscava captar a contradição entre
a) o
crescimento da indústria americana, no período, e o acesso da classe operária
aos novos bens de consumo.
b) os
conflitos sociais entre as elites urbanas brancas e as maiorias de
trabalhadores rurais negros das classes populares, no Norte do EUA.
c) a ideologia do novo estilo de vida
americano e a depressão econômica e o desemprego.
d) a
expansão do capitalismo liberal, após 1929, e o crescimento do emprego para a
classe operária nas fábricas.
e) a
retração do mercado de consumo e uma economia de pleno emprego.
7 - (Ufrgs 2016)
Leia o segmento abaixo, sobre a história da América Latina no século XX.A
Grande Depressão da década de 1930 terminou a demolição do neocolonialismo e
energizou movimentos nacionalistas por toda a América Latina. Nos anos após o
colapso da Bolsa de Nova York, de 1929, o volume do comércio internacional
latino-americano reduziu-se à metade, em um violento espasmo. Com o avanço da
década de 1930, ocorreu um importante fenômeno, um efeito colateral positivo do
colapso do comércio internacional. (CHASTEEN, J. América Latina: uma história
de sangue e fogo. Rio de Janeiro: Campus, 2001. p. 187) .O segmento faz
referência a um importante fenômeno histórico na América Latina.Assinale a
alternativa que indica esse fenômeno.
a) Industrialização por substituição de
importações, modelo econômico que se tornaria predominante na região até os
anos 1980.
b) Dependência
das exportações do setor primário, com a consequente ampliação das monoculturas
nos países latino-americanos.
c) Desindustrialização
local decorrente do colapso do comércio internacional com os Estados Unidos,
principais compradores dos manufaturados latino-americanos.
d) Adoção de
políticas neoliberais, como privatizações de empresas públicas e cortes de
gastos sociais, no período subsequente à Grande Depressão.
e) Transformação
da América Latina na região mais industrializada do globo, a partir do colapso
completo das indústrias europeias e norte-americanas, durante a década de 1930.
8 - A crise
capitalista desencadeada em 1929 nos EUA e na Europa Ocidental estendeu-se para
a América Latina contribuindo para:
a) a
revogação de todas as tarifas protecionistas, o intervencionismo estatal e a
substituição de importações.
b) abalar o poder das oligarquias e o
surgimento de regimes populistas e ditaduras conservadoras.
c) a
modernização do campo através do deslocamento de mão-de-obra que sobrevivia
precariamente nas cidades.
d) Juan
Domingo Perón destacar-se como governante populista no México.
e) a ruptura
da estrutura de espoliação do povo latino-americano.
9 - A charge se
refere a uma das crises cíclicas do Capitalismo, a queda da Bolsa de Valores de
New York, em 1929. Nela evidencia-se uma das características dessa crise, ou
seja:
a) a
falência dos banqueiros e o alastramento da recessão nos países do leste
europeu.
a venda
desenfreada das ações na Bolsa de Valores em New York e maciços investimentos
dos E.U.A. nos países não-alinhados.
b) as greves
gerais empreendidas pelos operários, os quais lutavam pela manutenção do
emprego, aumento salarial e negociação das dívidas das fábricas.
c) o
agravamento da questão social, expresso nas manifestações dos operários, dos
trabalhadores sem terra e dos desempregados do comércio, o que precipitou a
crise do FMI.
d) o alastramento do desemprego e a consequente
redução do poder aquisitivo do mercado consumidor norte-americano.
10 - (UFPE) Após
a Primeira Guerra Mundial, a febre de negócios baseada na especulação provocou
a Crise de 1929. Identifique, nas alternativas a seguir, os principais fatos
que a produziram.
a) Aparecimento de ideologias como o
Fascismo e o Nazismo.
b) capitalismo
monopolista e estatal para o capitalismo clássico, liberal e concorrencial.
c) capitalismo
monopolista e estatal para o socialismo cooperativista.
d) do capitalismo
clássico, liberal e concorrencial para o mercantilismo monopolista.
e) do
capitalismo clássico, liberal e concorrencial para o capitalismo humanitário
sem intervenção do Estado na economia.
11 - O Entre
Guerras (1918-1939) pode ser considerado, no seu conjunto, como um período de
crises econômicas. Assinale a opção que expressa corretamente um problema
relacionado às conjunturas desse período:
a) A rápida
recuperação da produção europeia foi impulsionada pelos novos mercados abertos
pela expansão colonial.
b) A crise
alemã de 1924 representou um desdobramento da decadência da economia dos EUA, o
principal centro econômico do mundo.
c) A crise de 1929, iniciada nos EUA,
propagou-se rapidamente, pelos países capitalistas, cujas economias estavam em
interdependência com a norte-americana.
d) Os
desajustes da economia mundial tiveram como principal causa o abalo provocado
pela Revolução Russa.
e) A
reconversão foi caracterizada pela expansão da industrialização, em escala
mundial, principalmente em economias periféricas.
12 - “A crise
atingiu o mundo inteiro. O operário metalúrgico de Pittsburgo, o plantador de
café brasileiro, o artesão de Paris e o banqueiro de Londres, todos foram
atingidos”. (Paul Raynaud - LA FRANCE A SAUVÉ L EUROPE, T. I. Flamarion). O
autor se refere à crise mundial de 1929, iniciada nos Estados Unidos, da qual
resultou:
a) o abalo do liberalismo econômico e a
tendência para a prática da intervenção do Estado na economia.
b) o aumento
do número das sociedades acionárias e da especulação financeira.
c) a expansão
do sistema de crédito e do financiamento ao consumidor.
d) a
imediata valorização dos preços da produção industrial e fim da acumulação de
estoques.
e) o
crescimento acelerado das atividades de empresas industriais e comerciais, e o
pleno emprego.
1 - A
2 - C
3 - B
4 - A
5 - D
6 - C
7 - A
8 - B
9 - D
10 - A
11 - C
12 - A
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